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Globo e ACNUR unem pessoas refugiadas para lançar filme no Dia Mundial do Refugiado

Parte da plataforma ‘Tudo Começa Pelo Respeito’, filme lembra que, nas relações humanas, o respeito aos direitos humanos é mais importante do que as fronteiras

20 Jun 2018

"Precisamos enxergar nas pessoas refugiadas o potencial que elas têm para exercer seus conhecimentos, saberes e experiências." © Rede Globo/Divulgação

O ouvido estranha o sotaque, demora a identificar de onde vêm as vozes que entoam a canção. As diferentes pronúncias para as mesmas palavras em português revelam que o grupo que ouvimos é formado por pessoas de vários lugares do mundo, com muitas histórias de vida, histórias de resiliência. Reunidos especialmente para serem protagonistas do novo filme da plataforma ‘Tudo Começa pelo Respeito’, da Globo, pessoas refugiadas que encontraram no Brasil um lugar para recomeçar suas vidas em proteção, emprestam suas vozes e olhares, cheios de esperança, para mostrar que buscam a mesma coisa: um lugar para viver em paz. Juntos, cantam e relembram que, nas relações humanas, o respeito é mais importante do que as fronteiras que dividem os países. A peça, produzida pela Comunicação da Globo, será veiculada durante toda semana do Dia Internacional do Refugiado, comemorado em 20 de junho.

Com apoio do ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, e de seus parceiros da sociedade civil, pessoas da Angola, Moçambique, Palestina, República Democrática do Congo e Síria representaram a luta dos mais de 68 milhões de vítimas do deslocamento forçado, pessoas que deixaram suas casas devido à guerra, conflitos, perseguições e violações de direitos humanos. Em uma só voz, entoaram os versos de uma canção escrita exclusivamente para a campanha para lembrar que, independente da nação de origem, todos pertencemos a um lugar comum, a Terra.

A atriz Flávia Alessandra, conselheira da ONG I Know My Rights (IKMR), organização sem fins lucrativos que se dedica exclusivamente às crianças refugiadas no Brasil, empresta sua voz para a assinatura do filme. Em off, ela reforça que pouco importa onde nascemos, crescemos e como chegamos aonde estamos. Afinal, refugiados ou nativos, somos todos naturais da Terra e precisamos respeitar essa ideia.

“A mensagem é de união, tolerância, igualdade e, acima de tudo, de respeito. Especialmente por essas pessoas que encontraram em nosso país a oportunidade de reconstruir suas vidas”, revela Leandro Castilho, diretor de criação da campanha. “Escolhemos a música como linguagem por sua capacidade de unir todo mundo. Ela é um convite para que mais pessoas façam parte do movimento por um mundo em que o respeito seja mais importante do que as fronteiras”, finaliza.

Segundo levantamento da ONU, atualmente, o planeta passa pela maior crise humanitária desde a Segunda Guerra Mundial. A cada dois segundos, uma pessoa é forçada a abandonar seu lar, o que representa uma a cada 110 pessoas no mundo. E desse total, cerca de 53% são crianças. No Brasil, hoje, vivem mais de 10 mil refugiados, de 86 nacionalidades diferentes.

“Precisamos enxergar nas pessoas refugiadas o potencial que elas têm para exercer seus conhecimentos, saberes e experiências que seguramente podem agregar contribuições valiosas para nossa sociedade, basta que uma chance lhes sejam dada. Ajudar os refugiados a reconstruir suas vidas é uma responsabilidade de todos e devemos trabalhar juntos para que eles possam viver em paz com suas famílias, dar continuidade à sua formação profissional e contribuir para o desenvolvimento de sua comunidade e do Brasil como um todo”, ressalta Isabel Marquez, Representante do ACNUR no Brasil.

A plataforma ‘Tudo Começa pelo Respeito’ foi lançada pela Globo em agosto de 2016 para reforçar o compromisso da empresa com a defesa dos direitos humanos. “Essa é uma agenda permanente na Globo. O tema direitos humanos faz parte do nosso conteúdo, seja no entretenimento, no jornalismo ou no esporte ou no intervalo da programação, e em uma série de diferentes ações e iniciativas que realizamos com o público fora das telas”, afirma Beatriz Azeredo, diretora de Responsabilidade Social da Globo. “Desde o lançamento da plataforma, levantamos discussões sobre assuntos como direitos de mulheres, LGBTs, negros, pessoas com deficiência, religiosos, soropositivos, idosos e demais públicos vulneráveis à discriminação e ao preconceito, incluindo agora os refugiados. Com a certeza de que com a ‘Tudo Começa pelo Respeito’, a Globo quer sempre oferecer seu potencial de mobilização por um país que não apenas tolere, mas respeite as diferenças”, encerra.

Confira o filme no link: https://bit.ly/2M6RVWP

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Emergência na Armênia

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