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Mensagem do Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, no Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia

“Cada um de nós tem a responsabilidade de combater a homofobia, a transfobia e a bifobia, e construir um mundo onde todas as pessoas LGBTIQ+ não precisem fugir”

17 May 2022

Funcionários e parceiros do ACNUR celebram o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia (IDAHOTB) em Genebra no dia 17 de maio de 2020. © ACNUR/Susan Hopper

Genebra, 17 de maio de 2022 – Hoje é o Dia Internacional contra a Homofobia, Transfobia e Bifobia (IDAHOTB, na sigla em inglês). É uma ocasião importante para reconhecer pessoas forçadas a fugir de um tipo específico de perseguição e discriminação – pessoas em deslocamento por sua orientação sexual, identidade ou expressão de gênero, ou características sexuais.

Em muitos países, relacionamentos entre pessoas do mesmo sexo ainda são ilegais. Em alguns, estas relações são punidas por morte. Há países que adotaram leis discriminatórias contra pessoas LGBTIQ+. Alguns deles se recusam – ou são incapazes – de proteger aqueles que sofrem ou estão em risco de violência e abuso por parte de gangues ou grupos homofóbicos, de suas comunidades, ou até mesmo de suas próprias famílias.

Diante desta realidade, muitas pessoas LGBTIQ+ não têm outra escolha senão fugir. No entanto, mesmo quando tentam buscar proteção, estes indivíduos continuam enfrentando riscos, incluindo violência ou abuso sexual. A discriminação é frequentemente a única coisa que refugiados LGBTIQ+ não conseguem deixar para trás – em muitos casos, a discriminação os persegue através de fronteiras, ao passo que eles continuam enfrentando barreiras para encontrar um local seguro para viver, um emprego, ou até mesmo consultar um médico.

É por isso que o ACNUR redobrou o seu compromisso em proteger a autonomia, a atuação e os direitos de todas as pessoas LGBTIQ+ deslocadas à força ou apátridas.

Hoje, eu gostaria de honrar a resiliência de pessoas LGBTIQ+ refugiadas e solicitantes da condição de refugiado ao redor do mundo, buscando reconstruir as suas vidas em segurança e paz. Enquanto continuo a apelar aos países para manterem suas portas abertas a todos aqueles que necessitam de refúgio, encorajo-os a fazê-lo também para as pessoas LGBTIQ+ forçadas a fugir.

Quero prestar uma homenagem especial às organizações de direitos LGBTIQ+ – muitas delas lideradas pelos próprios refugiados – que estão em campo apoiando aqueles que buscam proteção. Estes grupos corajosos e determinados são frequentemente os primeiros a acolher pessoas forçadas a fugir e continuam a apoiá-las ao se ajustarem às novas comunidades.

Entretanto, não podemos deixá-los sozinhos na realização desta importante tarefa. Cada um de nós tem a responsabilidade de combater a homofobia, a transfobia e a bifobia, e construir um mundo onde todas as pessoas LGBTIQ+ não precisem fugir e possam viver – em casa – com segurança, dignidade e orgulho.

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