UNHCR logo
  • Plataforma Help para pessoas refugiadas
  • Quero doar
UNHCR logo
  • Busca
  • ACNUR Brasil
  • Menu

Selecione um idioma para o nosso site global:

English Français Español عربي
Selecione um site nacional:
  • Plataforma Help para pessoas refugiadas
  • Quero doar
  • Seja um fornecedor do ACNUR

Compartilhar

  • Sobre o ACNUR
    • ACNUR no Brasil
    • Dados sobre Refúgio
    • Doadores do ACNUR Brasil
    • Apoiadores do ACNUR
    • Convenção de 1951
    • Histórico
    • Mandato do ACNUR
  • Quem ajudamos
    • Refugiados
    • Solicitantes de Refúgio
    • Deslocados Internos
    • Apátridas
    • Retornados
  • Emergências
    • Afeganistão
    • América Central
    • Burundi
    • COVID-19
    • Etiópia
    • Iêmen
    • Iraque
    • Nigéria
    • República Centro-Africana
    • República Democrática do Congo (RDC)
    • Rohingya
    • Sahel
    • Síria
    • Sudão do Sul
    • Ucrânia
    • Venezuela
  • O Que fazemos
    • Campanhas e Advocacy
    • Cátedra Sérgio Vieira de Mello
    • Empoderando Refugiadas
    • Esportes
    • Políticas Públicas
    • Pacto Global sobre Refugiados
    • Soluções Duradouras
    • Temas Específicos
  • Notícias e Publicações
    • Notícias
    • Imprensa
    • Publicações, documentos e relatórios
    • Podcast Refúgio em Pauta
  • Como Ajudar
    • Ajude os Refugiados
    • Assine nosso boletim
    • Baixe o e-book Prato do Mundo
    • Trabalhe no ACNUR
    • Seja um parceiro do ACNUR
    • Presente Consciente
Pesquisar ACNUR
Fechar Busca
 
  • Home

Mensagem do Alto Comissário da ONU para Refugiados, Filippo Grandi, para o Dia Mundial do Refugiado, 20 de junho de 2022

20 Jun 2022

Filippo Grandi, Alto Comissário da ONU para Refugiados, visita o salão de beleza de Elodie Guei Sahe, forçada a deixar a Costa do Marfim em 2011. Ela voltou à sua cidade natal, Bably-Vaya Village, em 2020 e abriu seu salão com o apoio do ACNUR. © ACNUR/Colin Delfosse

O Dia Mundial do Refugiado busca ser uma celebração do espírito humano e da força de milhões de pessoas que – apesar de serem forçadas a se deslocar e perderem os seus recursos – lutam incansavelmente para melhorar suas vidas e as de suas famílias e comunidades.

No entanto, neste ano, somos novamente lembrados do trabalho que temos pela frente, à medida em que os líderes mundiais permanecem incapazes ou relutantes de resolver conflitos. Nós do ACNUR anunciamos recentemente o que era aparentemente inimaginável: 100 milhões de pessoas foram forçadas a se deixar suas casas e locais de origem devido a conflitos, perseguições e violações dos direitos humanos. A guerra na Ucrânia, assim como novas ou contínuas emergências em locais como Etiópia, Burkina Faso, Mianmar, Nigéria, Afeganistão e República Democrática do Congo, contribuíram para este número surpreendente.

O déficit de soluções segue crescendo à medida em que mais pessoas são forçadas a se deslocar do que aquelas capazes de voltar para casa, reassentar-se em um terceiro país ou integrar-se plenamente no país onde buscaram segurança. Em outras palavras, o deslocamento forçado evolui mais rapidamente que as soluções para quem foi forçado a se deslocar.

Mas não tem que ser assim.

Líderes podem trabalhar juntos para buscar a paz e resolver as situações de pessoas deslocadas com soluções duradouras e humanas.

A Costa do Marfim, por exemplo, onde me encontro para celebrar o Dia Mundial do Refugiado, emergiu de um duro conflito onde centenas de milhares de pessoas foram forçadas a se deslocar. Mais de 310 mil pessoas refugiadas marfinenses – ou 96% de quem foi forçado a se deslocar – retornaram voluntariamente para casa na última década. Ao trabalharem juntos, os países da região assumiram a missão de integrar aqueles que optaram por permanecer, regularizando a sua permanência em suas novas casas e comunidades.

Voltar para casa, ou estabelecer-se permanentemente em um novo lugar, proporciona uma sensação de segurança que transforma a vida daqueles que deixaram tudo. Elodie retornou da Libéria com suas irmãs para sua aldeia, Bably Vaya, em 2020. Com uma doação do ACNUR, elas abriram um salão, para o qual deram o nome de Sehatizi. Ela explicou que o nome do salão significa “o tempo de sofrimento passou”, indicando o fim do exílio e a reconstrução de suas vidas de volta para casa.

A história de Elodie – e a de centenas de milhares de outras pessoas – ilustra que soluções são possíveis para os refugiados e outras pessoas forçadas a se deslocar quando a paz é alcançada e os países trabalham juntos. Tragicamente, este também é um exemplo raro.

É por isso que hoje, no Dia Mundial do Refugiado, convido os países a olharem para nações como a Costa do Marfim, que reconhecem que parar a guerra e o conflito é a melhor – e única – solução para o deslocamento forçado. O mundo tem uma escolha: ou se unir para reverter a tendência de perseguição, violência e guerra, ou aceitar que o legado do século 21 é o de um deslocamento forçado contínuo. Todos nós sabemos qual é a coisa certa – e inteligente – a se fazer.

Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter

 

  • Sobre o ACNUR
  • Quem Ajudamos
  • Emergências
  • O Que Fazemos
  • Notícias
  • Ajude os Refugiados

© UNHCR 2001-2023

  • Fale conosco
  • Termos e Condições
  • Imprensa
  • Política de Privacidade
  • Trabalhe no ACNUR
  • UNHCR Data Portal
  • Seja um fornecedor do ACNUR
  • Conecte-se:
Assine o boletim mensal do ACNUR 

Em alguns países, o prato típico é a fome.

Você sabia que 828 milhões de pessoas estão passando fome no mundo? Entre a população refugiada, a crise alimentar é ainda mais grave.

Além de lutar pela sobrevivência, milhões de pessoas refugiadas entraram para mais um quadro de vulnerabilidade: a fome.

Doar para o ACNUR é rápido como pedir um delivery e, com a sua doação, ajudamos a alimentar famílias refugiadas.

QUERO DOAR AGORA!