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Censo 2022 coletará informações sobre pessoas refugiadas no Brasil

A Agência da ONU para Refugiados celebrou acordo de cooperação técnica com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística para apoiar a realização de entrevistas com essa população

2 Aug 2022

Censo Demográfico foi lançado hoje no país. Na foto, registro da cerimônia em Manaus. © ACNUR/Felipe Irnaldo

Rio de Janeiro, 1 de agosto de 2022 – O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) assinaram um acordo de cooperação técnica para a realização de ações conjuntas durante o levantamento de dados do Censo Demográfico deste ano, lançado nesta segunda-feira (01/08). Com a assinatura do documento, o ACNUR apoiará o IBGE na coleta e análise de dados sobre a população refugiada, solicitante da condição de refugiado e apátrida que vive no Brasil, especialmente a população venezuelana no estado de Roraima, Amazonas e Pará.

Um dos tópicos de atuação conjunta é o apoio do ACNUR para que o IBGE realize o Censo Demográfico em um contexto de deslocamento forçado. Para isso, o ACNUR apoiará equipes de recenseadores a fim de garantir acesso a abrigos que acolhem pessoas refugiadas e acompanhará a realização das entrevistas, garantindo o respeito às normas culturais e à organização social, de maneira especial das pessoas refugiadas e migrantes de diferentes etnias indígenas.

No Pará, o ACNUR já realizou treinamentos para os coordenadores do Censo deste ano a fim de garantir uma abordagem culturalmente qualificada aos indígenas venezuelanos da etnia Warao. Além disso, apoiou a elaboração de um vídeo sobre o Censo no idioma Warao, com legendas em espanhol, e a identificação de intérpretes que serão contratados para auxiliar a realização do recenseamento no Estado junto a essa população.

No Amazonas, os promotores comunitários e voluntários da Cáritas Arquidiocesana de Manaus estão facilitando o entendimento das pessoas de outras nacionalidades sobre o que é o Censo 2022, traduzindo materiais informativos e apoiando os recenseadores a incluírem pessoas refugiadas na pesquisa. Em Roraima, o ACNUR forneceu treinamento para recenseadores e apoiará as entrevistas nos abrigos da Operação Acolhida.

O Representante interino do ACNUR no Brasil, Federico Martinez, comentou sobre os ganhos a serem conquistados pelo compromisso do IBGE de integrar as pessoas refugiadas no Censo 2022:

“É por meio do levantamento de dados de qualidade que podemos compreender o perfil da população refugiada acolhida no Brasil para estruturar políticas públicas que dialoguem com as demandas de cada segmento. Além disso, considerando a ampla área do território brasileiro e o potencial de deslocamento das pessoas refugiadas em busca de oportunidades em diferentes cidades, a realização do Censo nos abrigos possibilita o melhor conhecimento de suas necessidades e contribui para as ações de integração nas cidades de acolhida”, afirma Martinez.

Para o presidente do IBGE, Eduardo Rios Neto, o acordo possibilitará a identificação de potenciais setores censitários e é fundamental para a cobertura da migração internacional, particularmente, mais recentemente, para os venezuelanos, embora também para os bolivianos e outros segmentos de refugiados tanto da América Latina quanto fora, como no Afeganistão e na Ucrânia. “A gente vai captar tudo”, disse Rios Neto.

Assinatura do acordo de cooperação técnica entre o IBGE e o ACNUR, no Rio de Janeiro. © Marcio Costa/Agência IBGE Notícias

Lançamento do Censo 2022

Martinez representou o ACNUR na mesa de abertura da cerimônia de lançamento do Censo Demográfico 2022, no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, ocasião em que falou sobre a importância da coleta de dados populacionais para operacionalizar o princípio de não deixar ninguém para trás contemplado na Agenda 2030 e nos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, assim como continuar no desenvolvimento de políticas públicas inclusivas da população refugiada, solicitante da condição de refugiado e apátridas no Brasil.

Nos próximos três meses, os recenseadores do IBGE visitarão 89 milhões de endereços, sendo 75 milhões de domicílios. A estimativa é de que sejam contadas cerca de 215 milhões de pessoas. Com o acordo, o Censo possibilitará traçar uma fotografia da situação de vida de pessoas refugiadas que buscaram proteção internacional para reconstruir suas vidas no Brasil e, assim, endereçar políticas públicas específicas para esta população. Outras iniciativas possíveis dizem respeito a estudos, coleta e análise de dados relacionados aos abrigos visitados.

O acordo, a partir da sua assinatura, tem a validade de cinco anos.

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