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8M: Campanha do ACNUR alerta sobre perigos específicos na jornada de mulheres refugiadas em busca de proteção

Elas foram forçadas a se deslocar, e continuam movendo tudo ao redor: refugiadas são #MulheresQueMovemMundos em busca de segurança e uma vida melhor para si, suas comunidades e famílias

8 Mar 2023

São Paulo, 8 de março de 2023 – Ser mulher e refugiada significa estar mais exposta a desafios que interferem em sua integridade física e moral, especialmente na jornada em busca de proteção: violência sexual, exploração laboral, falta de acesso a serviços básicos e escassez de produtos de higiene pessoal são parte da realidade de cerca de 50 milhões de mulheres e meninas refugiadas e deslocadas à força globalmente. Mesmo assim, as mulheres refugiadas movem mundos inteiros em busca de segurança e uma vida melhor para si, suas comunidades e famílias.

No marco do Dia Internacional da Mulher, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil lança a campanha #MulheresQueMovemMundos, que alerta para os perigos específicos enfrentados por mulheres e meninas refugiadas e deslocadas de forma forçada, mas também a forma como contribuem continuamente com suas famílias e comunidades mesmo nos cenários mais desafiadores – tornando-se pilares que multiplicam a segurança e a paz.

Conheça as histórias e trajetórias de mulheres refugiadas que movem mundos para sobreviver e prosperar.

Esta é uma campanha que facilita o engajamento público em apoio às mulheres refugiadas em todo mundo, e possibilita que o público conheça mais sobre as realidades e contribua para a segurança e garantia de direitos de mulheres e meninas desde as jornadas de deslocamento forçado, até a integração social com acesso a serviços básicos, educação, emprego.

O ACNUR oferece proteção a mulheres e meninas em todas as etapas do deslocamento forçado para promover sua integração sustentável e solidária nas comunidades que as acolhem.

Vulnerabilidades específicas

Estima-se que 1 em cada 5 mulheres deslocadas no mundo tenha sido vítimas de violência sexual. Aquelas que estão desacompanhadas, grávidas, possuem alguma deficiência, são chefes de família ou idosas estão ainda mais vulneráveis a abusos.

Globalmente, as mulheres e meninas representam cerca da metade das mais de 100 milhões de pessoas forçadas a se deslocar, mas há situações em que são a esmagadora maioria. No caso da guerra da Ucrânia, por exemplo, estima-se que 90% das pessoas que cruzam uma fronteira internacional em busca de proteção – ou seja, pessoas refugiadas – são mulheres e crianças.

No âmbito da maternidade, mulheres tornam-se especialmente vulneráveis pela dificuldade de acessar serviços de saúde para si e seus filhos. A falta de acompanhamento e cuidados na fase pré-natal, durante e pós-parto, são um dos maiores fatores de mortalidade materna e infantil entre mulheres deslocadas.

Muitas mães dão à luz no trajeto do deslocamento ou no país de acolhida, inclusive em abrigos ou campos de refugiados e enfrentam muitas dificuldades de prover o básico para os filhos: alimentação adequada, educação, lazer e serviços de saúde.

Saiba como apoiar mulheres refugiadas em todo o mundo.

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