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Relatórios, pesquisas e materiais sobre educação

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Relatórios, pesquisas e materiais sobre educação

2024
Relatórios, pesquisas e publicações sobre o acesso de pessoas refugiadas e migrantes à educação no Brasil.

Aos educadores

Com o deslocamento forçado atingindo níveis históricos, as escolas de todo o mundo estão recebendo um número cada vez maior de crianças refugiadas. Esclarecer o significado do deslocamento forçado e suas complexidades torna-se um desafio para muitos professores.

Com o tema do refúgio presente constantemente nas manchetes dos meios de comunicação, explicar a situação dos refugiados e dos migrantes para crianças e adolescentes tornou-se parte do trabalho diário de muitos educadores. Além disso, treinamento e orientação para professores com alunos refugiados em suas salas de aula nem sempre são baseados nas melhores práticas e nem sempre estão facilmente disponíveis.

O ACNUR oferece recursos para ajudar os professores a criar um ambiente acolhedor para alunos refugiados e para ajudá-los a explicar o significado de termos como refugiado, migração e apatridia para crianças e jovens.

Clique aqui para assistir às animações da série “As Palavras Importam” (disponível em inglês).

Acesse publicações mais recentes sobre acesso à educação no Brasil

Inspirados na exposição “Quem conta essa história: refugiados jornalistas ou jornalistas refugiados?” – parceria entre o ACNUR e a Folha de S.Paulo, com o apoio do Museu da Imigração e do Memorial da América Latina, apresentamos aos professores este material para que sirva de referência na abordagem do tema em sala de aula.
Como parte de um projeto global para refugiados urbanos, o Escritório do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (ACNUR) no Brasil organizou uma mesa redonda sobre a integração de refugiados na cidade de São Paulo no dia 3 de junho de 2015.
Este documento apresenta a estratégia da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) para apoiar pessoas em deslocamento forçado na sua inclusão socioeconômica e produtiva no Brasil, durante o período de 2023 a 2025, priorizando aquelas que vivem abaixo da linha de pobreza e/ou têm necessidades específicas de proteção.
Este diagnóstico situacional é voltado à promoção da autonomia de pessoas indígenas refugiadas e migrantes oriundas da Venezuela, que atualmente vivem em Boa Vista (RR) e em Manaus (AM). O objetivo é contribuir para que governos e instituições que integram a resposta humanitária sobre o tema dos venezuelanos possam subsidiar a proposição de iniciativas e políticas públicas que levem em consideração as especificidades socioculturais das populações indígenas.
Em face dos desafios enfrentados pelas redes locais de proteção no atendimento a indígenas refugiadas e imigrantes, esta publicação tem o objetivo de oferecer diretrizes teóricas e práticas de proteção comunitária, que podem orientar o trabalho de prevenção e resposta a violações de direitos dentro e fora das comunidades