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COVID-19: ACNUR reforça resposta federal de saúde em Boa Vista

Apoio à Operação Acolhida inclui ampliação de abrigos para refugiados em situação de rua e apoio na construção de área de atendimento a casos suspeitos e confirmados também aberto à comunidade local

Por Victoria Hugueney  |  30 Mar 2020

O carregamento de novos itens de ajuda emergencial, como unidades habitacionais, chega a Boa Vista para complementar os esforços nacionais de resposta ao coronavírus ©ACNUR/Allana Ferreira

Como parte das ações de prevenção e enfrentamento ao novo coronavírus no Brasil, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) está se somando aos esforços da Operação Acolhida para fortalecer as respostas de saúde junto a refugiados e migrantes venezuelanos que se encontram em Roraima, como também às comunidades de acolhida.

Em Boa Vista, equipes do ACNUR estão atuando com a Força Tarefa Logística e Humanitária da Operação Acolhida – resposta federal aos refugiados e migrantes da Venezuela – na construção da Área de Proteção e Cuidados (APC), que terá capacidade para 1.200 leitos hospitalares e mil leitos para pessoas infectadas ou com suspeita de infecção. Uma vez inaugurado, o espaço também servirá para atender brasileiros que vivem comunidades fora de Boa Vista e não possuem local para ficar na capital de Roraima.

Além da assessoria técnica voltada para construção do espaço, a Agência da ONU para Refugiados doará 200 unidades habitacionais para refugiados (as mesmas usadas nos abrigos da Operação Acolhida em Boa Vista), mil colchões e materiais de higiene e limpeza. O ACNUR também está apoiando tecnicamente a construção emergencial da APC, localizada em um espaço de 42,5m² nos arredores de Boa Vista, capital de Roraima.

Refugiados e migrantes que vivem em assentamentos informais nas ruas de Boa Vista também estão sendo beneficiados, aumentando a segurança sanitária de toda a população da cidade. A fim de mitigar os possíveis riscos dessas populações mais vulneráveis, o ACNUR continua a identificar espaços para inclusão do maior número de pessoas nos abrigos que administra por meio de parceiros. Até agora, 140 pessoas saíram das ruas e recebera cuidados básicos, infraestrutura, alimentação e um local seguro para viverem.

Em outras áreas da cidade, 20 unidades habitacionais serão instaladas para uma área de isolamento dessa população de casos suspeitos de coronavírus. É mais uma ação para mitigar os riscos de contaminação de refugiados e migrantes, bem como a distribuição de itens de higiene e limpeza para manutenção da dos cuidados preventivos de pessoas e do ambiente.

“O ACNUR tem como mandato a proteção de refugiados e, com a pandemia de COVID 19, as pessoas mais vulneráveis que vieram da Venezuela para o Brasil enfrentam riscos adicionais. Continuaremos apoiando a resposta do governo a esta população, garantindo a proteção da sua saúde dessa e das comunidades que os acolhem”, afirma Arturo de Nieves, coordenador das ações de campo do ACNUR nos Estados de Roraima e Amazonas.

A área será dividida em duas seções principais: cuidados e proteção. A área de cuidados, com capacidade para 1,2 mil pessoas, oferecerá tratamento para casos leves, médios, e graves de infeção por novo coronavírus. A área de proteção, com capacidade para mil pessoas, será dividida entre o espaço de isolamento de pessoas infetadas e o de pessoas suspeitas de infeção.

“Até o momento, existem apenas 10 casos confirmados de COVID-19 entre a população brasileira no estado de Roraima, nenhum deles entre refugiados e migrantes da Venezuela. Considerando um cenário em que essa população possa ser infectada pelo novo coronavírus, torna-se urgente a ampliação da capacidade de resposta de saúde da Operação Acolhida”, reforça de Nieves.

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O ACNUR oferece apoio técnico à construção da APC, centro de cuidados médicos que irá atender refugiados, migrantes e brasileiros ©ACNUR/Allana Ferreira

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A APC será comandada pela Força-Tarefa Logística Humanitária da Operação Acolhida e terá capacidade para 1.200 leitos hospitalares ©ACNUR/Allana Ferreira

 

Mais de 7,3 mil itens de ajuda emergencial foram distribuídos na região para as populações mais vulneráveis. Kits de higiene e limpeza, colchões, redes, fraldas e roupas beneficiaram mais de 14 mil pessoas no estado, com previsão de mais entregas nas próximas semanas. Ainda, as equipes do ACNUR, outras agências da ONU e parceiros da sociedade civil continuam a realizar sessões informativas sobre higiene e medidas preventivas de acordo com as recomendações da Organização Mundial da Saúde em abrigos e nos assentamentos informais.

“Sem a participação efetiva das agências da ONU, seria impossível para a Operação Acolhida  oferecer essa resposta aos refugiados e migrantes venezuelanos em Roraima. O ACNUR tem trabalhado conosco na elaboração dos protocolos do Plano Emergencial COVID-19, e seu conhecimento tem sido fundamental para a construção da Área de Proteção e Cuidados”, destacou o General Antônio Manoel Barros, coordenador da Força-Tarefa Logística Humanitária da Operação Acolhida.

“As agências da ONU têm experiência em certas áreas que, somadas aos conhecimentos das Forças Armadas, nos tornaram muito mais proativos nas nossas ações. E o ACNUR tem trabalhado conosco na elaboração dos protocolos do Plano Emergencial COVID-19”, completou o general.

Apelo global – A pandemia de coronavírus acelera, matando milhares de pessoas todos os dias. A população mais vulnerável a este surto inclui 70 milhões de crianças, mulheres e homens a deslocados à força por guerras e perseguições.

Para manter e mesmo expandir suas operações durante a pandemia do novo coronavírus, prevenir a disseminação da COVID-19 junto a refugiados e comunidades de acolhida e assegurar a continuidade de atividades vitais, o ACNUR lançou globalmente um apelo de US$ 255 milhões de dólares. A Agência da ONU para Refugiados quer responder ao surto de coronavírus e continuar a agir em parceria com os governos nas respostas extra-emergenciais no contexto da pandemia.

O financiamento irá cobrir as necessidades orçamentárias adicionais do ACNUR para os próximos nove meses em resposta ao surto, e o plano de resposta será implementado pelas agências da ONU, com o apoio direto de ONGs internacionais, locais e outros parceiros.

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