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Projeto leva proteção para meninas e mulheres brasileiras e refugiadas na periferia de Manaus

Com apoio do Instituto Mana, parceiro do ACNUR em Manaus, coletivo de artesãs se fortalece e protagoniza ações de prevenção à violência contra mulheres no Igarapé do Gigante, na capital amazonense

Por Felipe Irnaldo  |  16 Jan 2023

Abraço da venezuelana Fany Teresa na líder comunitária Cristina Pereira: ambas se conheceram em atividades de proteção promovidas pelo Instituto Mana e ACNUR no projeto Rip Art/Reusa. © ACNUR/Felipe Irnaldo

Manaus, 16 de janeiro de 2023 – Um grupo de 15 moradoras do bairro da Redenção, Zona Oeste de Manaus, tem ajudado a tornar o lugar mais protegido para mulheres e meninas, incluindo pessoas refugiadas e migrantes da Venezuela.

Com apoio do Instituto Mana e da Agência da ONU para Refugiados (ACNUR), artesãs do projeto Rip Art estão ajudando famílias brasileiras e refugiadas a acessarem direitos e serviços junto a instituições públicas do bairro.

Por meio do projeto, mulheres brasileiras e refugiadas também participam de sessões gratuitas de yoga, oficinas de artesanato e rodas de conversa sobre temas como violência doméstica e saúde mental, definidas de forma participativa pela comunidade e realizadas às margens do Igarapé do Gigante.

As ações fazem parte de uma estratégia de proteção baseada na comunidade e coexistência pacífica desenvolvida pelo Instituto Mana e ACNUR ao longo de 2022, para garantir direitos, levar informações válidas e criar um ambiente seguro para comunidades da periferia.

Com apoio das artesãs da Redenção, 89 famílias refugiadas com necessidades diferentes foram mapeadas pelo Instituto Mana e passaram a acessar direitos como educação, saúde e assistência social, bem como foram cadastradas em políticas públicas.

Uma delas é venezuelana Fany Teresa, que se estabeleceu há dois anos no bairro da Redenção, e conheceu mais sobre os direitos e serviços para ela e a família por meio do projeto.

“O Rip Art abriu as portas para que a gente conhecesse e frequentasse a comunidade, que a gente ainda não conhecia. Acabou que viramos todas amigas. Desde que cheguei ao projeto me sinto integrando uma nova família, pois é assim que a gente se sente aqui com todas elas, em casa”, comenta.

Dona Cristina é uma das apoiadoras e líder comunitária do bairro da Redenção, onda mora há 36 anos. Além da mobilização da comunidade, ela possibilitou que o REUSA, espaço que sedia as atividades no Igarapé, se tornasse uma referência para as atividades de proteção realizadas pelo Instituto Mana em 2022.

“As oficinas trouxeram a noção sobre os direitos que todas nós temos, sejamos brasileiras ou de outro país. Aqui no Igarapé todos se conhecem e se dão muito bem, por isso o projeto continua até hoje de pé. Brincamos que o REUSA funciona igual coração de mãe, sempre cabe mais uma, duas ou mais pessoas”, comenta.

O Igarapé do Gigante, palco das intervenções do Instituto Mana no bairro da Redenção. © ACNUR/Felipe Irnaldo

O projeto também ajuda a descentralizar o acesso aos serviços e empoderar a comunidade no atendimento a diversas demandas, incluindo referenciando pessoas para os Centros de Referência e Referência Especializada em Assistência (CRAS/CREAS) de Manaus.

“Dentro desse contexto, são realizadas oficinas em temas como garantia de direitos, acesso a serviços para pessoas brasileiras e venezuelanas, prevenção e proteção contra a violência, troca de experiencias de vida entre as mulheres refugiadas e da comunidade, empoderamento feminino, reuniões comunitárias e geração de autonomia”, explica Auriana Lopes, do Instituto Mana.

O mapeamento das famílias de brasileiras e refugiadas com diversas necessidades e a criação de um espaço mais seguro contra a violência de gênero, graças também ao fortalecimento do vínculo entre mulheres no bairro, também são ganhos do projeto, explica o assistente de proteção do ACNUR, Matheus Nogueira.

“Essa aproximação entre parceiro e comunidade trouxe benefícios imediatos, como a integração de dezenas de famílias em equipamentos públicos de assistência social e saúde, como o CRAS e as Unidades Básicas de Saúde (UBS). E o impacto vai além, pois agora a comunidade está mais preparada para orientar e assegurar que nenhuma pessoa moradora fique de fora dessas políticas públicas, e que a população refugiada da Venezuela também colha frutos do impacto do sucesso do Reusa”, finaliza Matheus.

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