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Seminário e exposição fotográfica celebram Dia Mundial do Refugiado no Museu do Amanhã

Museu carioca abre espaço para atividades que destacam o deslocamento forçado causado por mudanças climáticas, guerras violência e perseguições.

16 Jun 2017

Brasília, 16 junho de 2017 – Como parte das celebrações pelo Dia Mundial do Refugiado (20 de junho), o Museu do Amanhã realizará na próxima semana em parceria com o ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) e a Agence France-Presse (AFP) um seminário e uma mostra fotográfica sobre deslocamento forçado causado por mudanças climáticas.

O seminário Vozes do Refúgio acontecerá na próxima terça-feira (20 de junho) das 14h às 18h  e contará com a presença de especialistas que debaterão, em três mesas diferentes, os últimos dados sobre refúgio no mundo e o impacto das mudanças climáticas sobre o deslocamento forçado. O evento abordará ainda as razões que levam uma pessoa a fugir de seu país, os dramas enfrentados por essas pessoas e que ações os países têm desenvolvido para lidar com esta questão. Para participar do seminário, é necessário fazer inscrição em https://goo.gl/1v7BRi

Já na quarta-feira (21 de junho), a exposição fotográfica Vidas Deslocadas, promovida em colaboração com a AFP, reunirá imagens sobre o mesmo tema capturadas no mundo inteiro. Por meio de cenografia, textos e fotos, a exposição apresentará algumas causas do deslocamento forçado devido a questões ambientais e o drama de quem já viveu essas situações em diversas partes do mundo. Entre os temas retratados estão a elevação do nível do mar nas Ilhas Marshall, Oceania; a mais severa seca dos últimos 60 anos na região do Chifre da África; o degelo no Alasca; o acidente radioativo de Fukushima, no Japão, em 2011.

Um dos destaques de Vidas Deslocadas será uma obra de arte feita com coletes salva-vidas utilizados por refugiados que chegaram à Europa pela Ilha de Lesbos, na Grécia. A obra chamada de S.O.S (Save Our Souls – Salvem nossas Almas, na tradução do inglês) é feita pelo jovem artista de 16 anos, Achilleas Souras, e já foi exposta na Itália e na Espanha.

Desde 2008, uma média de 25 milhões de pessoas foram forçadas a deslocar-se, a cada ano, por causa de intempéries como inundações, tempestades, incêndios florestais e temperaturas extremas. Em geral, os países de baixa e média renda têm o maior número de deslocamentos ligados à desastres, incluindo no contexto das mudanças climáticas. Muitos grupos vulneráveis não têm os recursos para migrar e evitar os impactos das mudanças climáticas.

A grande maioria das pessoas que são ajudadas pelo ACNUR estão em áreas mais vulneráveis às mudanças climáticas. Elas sofrem riscos secundários e deslocamento repetido devido a intempéries naturais e devido aos efeitos das mudanças climáticas. O deslocamento forçado por mudanças climáticas pode tomar proporções sem precedentes. Estima-se que até 2050 é possível que até um bilhão de pessoas sejam afetadas.  

Vidas Deslocadas

Museu do Amanhã – Praça Mauá 1, Centro
Lounge – 2º andar
Tel.: 3812-1800
Período: De 21 de junho a 10 de setembro
Funcionamento: De terça-feira a domingo, das 10h às 18h (com encerramento da bilheteria às 17h)
Ingressos: A mostra temporária está incluída no valor da entrada para o Museu:
Inteira: R$ 20,00; Meia-entrada: R$ 10,00;

www.museudoamanha.org.br

Para mais informações sobre as atividades do Dia Mundial do Refugiado no Brasil, entre em contato com a Assessoria de Comunicação do ACNUR:
(61) 3044.5744 /[email protected]

Para mais informações sobre a exposição e o seminário:
Comunicação Museu do Amanhã
21. 3812-1880
[email protected]

CDN Comunicação
21. 3626-3700 / 99553-4177

Carolina Bellei
[email protected]/

Halline Mecenas
[email protected]

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