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“Empoderando Refugiadas” encerra segunda edição com 21 contratações no setor privado

Iniciativa da Rede Brasil do Pacto Global, ACNUR e ONU Mulheres terá seguimento em 2018. Documentário “Recomeços” mostra conquistas de mulheres refugiadas no mercado de trabalho.

1 Sep 2017

São Paulo, 01 de setembro de 2017 (ACNUR) – Numa sala de cinema e de frente a uma plateia atenta, dez refugiadas – de diferentes nacionalidades e que vivem em São Paulo – estavam emocionadas. Retratadas pelo documentário Recomeços – sobre mulheres, refúgio e trabalho, que acabara de ser exibido, elas dialogavam com o público sobre suas trajetórias e conquistas, esbanjando força e perseverança.

“Mulheres refugiadas são guerreiras, pois não é fácil sair do seu país. Agora sou mais independente e tenho orgulho de mim mesma”, disse Aicha, sobre suas conquistas no mercado de trabalho. “Deparar com tanta gente querendo ouvir sua história é gratificante. Obrigado por seu tempo”, agradeceu Lara. “Estudo, trabalho e sustento minha família, e isso me faz crescer pessoalmente e intelectualmente”, atestou Lúcia, que acaba de conseguir seu primeiro emprego e está cursando universidade.

Assertivas, as refugiadas encantaram o público durante o encerramento da segunda edição do projeto “Empoderando Refugiadas”, coordenado pela Rede Brasil do Pacto Global e realizado em conjunto com o ACNUR (Agência da ONU para Refugiados) e a ONU Mulheres. O documentário “Recomeços” está disponível no YouTube em https://youtu.be/_5-O3hMBt5I.

Implementado desde novembro de 2015, o projeto trouxe impactos positivos para a vida das 80 refugiadas que se envolveram nas duas últimas edições: 21 delas foram contratadas por diferentes empresas, sendo 11 por meio de oportunidades facilitatas pelo projeto. Outras abriram seus próprios negócios. Todas tiveram acesso gratuito a cursos online e a diferentes treinamentos oferecidos por empresas parceiras, sendo que 40 receberam aconselhamento profissional individualizado por meio de sessões de coaching.

“O Pacto Global da ONU é a maior iniciativa de sustentabilidade corporativa do mundo e tem a obrigação de influenciar as empresas sobre a questão dos refugiados, no momento em que vivemos a maior crise humanitária da história”, afirmou o Secretário Executivo da Rede Brasil do Pacto Global, Carlo Pereira, durante a cerimônia.

Com mais de 700 signatários, a rede brasileira é a maior do Pacto Global nas Américas e a quarta maior do mundo, alinhando os negócios do setor privado com dez princípios da ONU nas áreas de direitos humanos, trabalho, meio ambiente e combate à corrupção. A Rede Brasil do Pacto Global é vinculada ao PNUD (Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento).

“As mulheres refugiadas trazem com elas bagagem profissional, energia e uma força extraordinária para refazer suas vidas em outro país”, disse a Representante do ACNUR no Brasil, Isabel Marquez.  Para ela, o setor privado tem um papel fundamental na resposta à crise de refugiados e “precisa olhar para estas mulheres não como vítimas, mas como pessoas que podem contribuir para o crescimento das empresas com seu talento, sonhos, tradições e riqueza cultural”.

Também presente na cerimônia, a Gerente dos Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU Mulheres, Adriana Carvalho, afirmou que “o empreenderorismo é uma alternativa para as mulheres refugiadas e uma excelente oportunidade para as empresas comprometidas com esta causa, pois também ganham com suas habilidades”.

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