Estamos testemunhando os maiores níveis de deslocamento já registrados no mundo. Conheça os principais dados e veja como a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) está ajudando a reconstruir vidas.
“Estamos em um divisor de águas, onde o sucesso na gestão do deslocamento forçado requer uma abordagem nova e mais ampla para que os países e comunidades não tenham que lidar com isso sozinhos”.
Filippo Grandi
Alto Comissário da ONU para Refugiados
Dos 68,5 milhões de pessoas deslocadas a força; 25,4 milhões são refugiadas, 40 milhões estão deslocadas internamente em seus países e 3,1 milhões são solicitantes de asilo.
Refugiados são pessoas como você que foram obrigadas a deixar suas casas, sem escolha, por conta de conflitos, perseguições ou violência generalizada. Na maioria das vezes, elas enfrentaram o impossível para sobreviver. Hoje, 85% estão em países em desenvolvimento, tentando reconstruir suas vidas.
Crianças com menos de 18 anos de idade representam 52% da população refugiada no mundo. Elas podem ter testemunhado ou experimentado violência e, no exílio, estão em risco de abuso, negligência, violência, exploração, tráfico ou recrutamento militar.
Muitas vão passar toda a infância longe de casa. Muitas vezes, sozinhas. Algumas só conheceram a vida como refugiadas. É de partir o coração.
O povo sírio continua a suportar o peso do guerra civil, e a Síria continua a ser o principal país de origem dos refugiados. No entanto, outros grandes deslocamentos ao longo do últimos cinco anos marcaram milhões de vidas, no Burundi, na República Centro-Africana, o RDC, Iraque, Mianmar, Sudão do Sul, Sudão, Ucrânia e Iêmen.
Muitos desses países já estão lidando com barreiras substanciais desenvolvimento sustentável, tornando particularmente difícil para eles mobilizar recursos suficientes para responder a grandes influxos de refugiados.
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