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Participação de pessoas refugiadas no Desfile do Carnaval do Rio de Janeiro reforça mensagens de inclusão e diversidade

Parceria entre Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e o Acadêmicos do Salgueiro promoverá a participação de refugiados na Sapucaí sob as bandeiras do acolhimento, integração e resistência de minorias. Desfile acontece no dia 22 de abril

29 Mar 2022

Pessoas refugiadas de cinco nacionalidades vão desfilar pelo Acadêmicos do Salgueiro no carnaval carioca. © ACNUR/Miguel Pachioni.

Rio de Janeiro, 29 de março de 2022 – O desfile oficial das escolas de samba do Rio de Janeiro deste ano terá um componente especial: 20 pessoas refugiadas de cinco diferentes nacionalidades e residentes na cidade participarão do desfile dos Acadêmicos do Salgueiro, que vai trazer para a Sapucaí a resistência, a resiliência e as conquistas da população afrodescendente no Rio de Janeiro.

A primeira participação de pessoas refugiadas no desfile da Sapucaí acontece graças a uma parceria entre a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) e os Acadêmicos do Salgueiro, em prol de uma maior integração desta população na sociedade brasileira.

As pessoas refugiadas que participarão do desfile foram selecionadas pela Cáritas Arquidiocesana do Rio de Janeiro e pelas Aldeias Infantis SOS Brasil organizações da sociedade civil que são parcerias do ACNUR no acolhimento, atendimento e proteção desta população no Estado e na capital fluminense. O grupo reúne pessoas refugiadas da Angola, Marrocos, República Democrática do Congo, Síria e Venezuela, refletindo a diversidade desta população no Brasil.

O grupo já está participando dos ensaios da escola com a comunidade do Salgueiro e na noite do último domingo (27/03) participou do ensaio técnico na Sapucaí, que antecede o desfile oficial da escola, marcado para a noite do dia 22 de abril. As pessoas refugiadas desfilarão em duas alas da escola, separadas em grupos de 10 pessoas: na Dom Obá II D´África e na ala que homenageia o projeto Afroreggae.

“Esta é uma oportunidade única para elevarmos o perfil da causa dos refugiados no Brasil, com uma mensagem de inclusão e solidariedade. O Brasil tem uma tradição no acolhimento das pessoas que precisam de proteção internacional, e a história do Salgueiro, que sempre privilegiou as raízes africanas da cultura brasileira, dialoga diretamente com nosso objetivo de não deixar ninguém para trás”, afirma o Representante do ACNUR no Brasil, Jose Egas, que acompanhou pessoalmente o ensaio técnico na Sapucaí, como convidado do camarote Kasa Carioca, parceiro da escola de samba no carnaval.

“Apesar de o enredo falar sobre a resistência preta, nós estamos pedindo respeito, valorização e reconhecimento a todas as minorias, o que inclui as pessoas refugiadas. O Brasil é um país que acolhe, mas que precisa dar oportunidade de crescimento a todos aqueles que chegam por aqui”, afirma o presidente do Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Salgueiro, André Vaz.

Ensaio Tecnico - Salgueiro 27_04_2022 - Miguel Pachioni (193)

©ACNUR/Miguel Pachioni

Ensaio Tecnico - Salgueiro 27_04_2022 - Miguel Pachioni (36)

©ACNUR/Miguel Pachioni

Foto Ensaio Tecnico 3

©ACNUR/Miguel Pachioni

Ensaio Tecnico - Salgueiro 27_04_2022 - Miguel Pachioni (144)

©ACNUR/Miguel Pachioni

Ensaio Tecnico - Salgueiro 27_04_2022 - Miguel Pachioni (8)

©ACNUR/Miguel Pachioni

Uma das mais tradicionais escolas de samba do Rio de Janeiro, o Salgueiro implementa vários programas sociais que beneficiam a comunidade do Andaraí e que também pretendem atender a população refugiada no Rio de Janeiro. “A atual gestão trabalha para que o título venha e para que, com ele, o trabalho social seja cada vez mais fortalecido. Esperamos trazer a Acnur para abrir um polo de capacitação aqui”, afirma Vaz.

“Com esta parceria, enfatizamos a integração das pessoas refugiadas no Brasil, que tem sido extremamente solidário com esta população. O desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro é um dos eventos mais icônicos do mundo, e assegurar a participação de pessoas refugiadas neste momento apoteótico é uma maneira de celebrar sua inclusão na sociedade brasileira e demonstrar que elas podem contribuir efetivamente com a comunidade que as acolhe”, afirma o representante do ACNUR no Brasil. “Estamos gratos ao Salgueiro, que demonstrou grande sensibilidade ao abrir sua quadra para as pessoas refugiadas”, reforça Egas.

Em todo o Brasil, há mais de 62 mil pessoas refugiadas de mais de 50 nacionalidades. As nacionalidades mais representativas são da Venezuela (78%), Síria (7%) e República Democrática do Congo (3%), além de haver outros 150 mil pedidos da condição de refugiado em análise pelo Comitê Nacional para os Refugiados. Na cidade do Rio de Janeiro, há 1.216 pessoas refugiadas e mais de 1.500 no estado fluminense

Parcerias do ACNUR no acolhimento e proteção de pessoas refugiadas no Rio de Janeiro, a Cáritas Arquidiocesana e as Aldeias Infantis SOS Brasil prestam diferentes serviços a esta população, incluindo apoio assistencial e psicossocial, assessoramento jurídico, abrigamento emergencial, cursos de português e encaminhamento para o mercado de trabalho.

Sobre o ACNUR – Presente em 135 países, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) é uma organização humanitária dedicada a proteger os direitos e garantir um futuro digno a pessoas que foram forçadas a deixar seus lares devido a guerras, conflitos armados, perseguições ou graves violações dos direitos humanos. O ACNUR atua em conjunto com autoridades nacionais e locais, organizações da sociedade civil e o setor privado para que as pessoas refugiadas, deslocadas internas e apátridas encontrem apoio para reconstruir suas vidas. Mais informações em www.acnur.org.br

Sobre o Salgueiro – Fundado em 05 de março de 1953, o GRES Acadêmicos do Salgueiro é uma das mais importantes agremiações do Carnaval carioca. Consagrada com o título de campeã por 9 vezes, a escola tornou-se símbolo de resistência cultural, inovação e criatividade ao alçar à figura de protagonistas, personagens pretos até então ocultos nos livros de História, o que tornou-se uma de suas principais características até os dias de hoje. Por conta disto, ganhou a definição “Nem melhor, nem pior, apenas uma escola diferente”, criada por Nelson de Andrade, quem exerceu a presidência da vermelha e branca de 1956 a 1958.

Serviço:

  • Ensaio técnico na Sapucaí com a participação de pessoas refugiadas.
  • Local: Marquês da Sapucaí
  • Data e horário: 27 de março, a partir das 22h30

Para contatos de imprensa, fale com:

  • Miguel Pachioni, Unidade de Informação Pública do ACNUR Brasil: (11) 98875-3256 l [email protected]
  • Joice Hurtado, Assessoria de Comunicação do Salgueiro: (21) 99704-4116

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