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ACNUR doa abrigos emergenciais para comunidade indígena Warao no Distrito Federal

Dez Unidades Habitacionais para Pessoas Refugiadas foram entregues na última semana para as 124 pessoas que residem na comunidade Coromoto, no entorno de Brasília

Por Vanessa Beltrame  |  23 Jan 2023

ACNUR doou unidades habitacionais para a comunidade Warao Coromoto, no Distrito Federal. © ACNUR/Vanessa Beltrame

Brasília, 23 de janeiro de 2023 – O período chuvoso estava sendo particularmente difícil para a comunidade Coromoto, que reúne 31 famílias venezuelanas da etnia indígena Warao no Distrito Federal (DF). Em dias de intempérie, as duas casas de alvenaria construídas no terreno onde vive a comunidade não eram suficientes para garantir o abrigamento e a segurança de todas as 124 pessoas.

Para apoiar a comunidade em caráter emergencial, a Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) doou oito Unidades Habitacionais para Pessoas Refugiadas (RHUs, na sigla em inglês), com capacidade para abrigar até 70 pessoas. A ação também contou com o apoio do Instituto Migrações e Direitos Humanos (IMDH) e da Força-Tarefa Logística Humanitária da Operação Acolhida, que doaram outras duas RHUs do ACNUR para a comunidade.

O cacique Miguel Antônio afirma que a construção das casas “é um sonho” para a comunidade, que vive há cerca de três anos no DF. “Esta terra fica como um lago em dias de chuva. Por isso, essas ‘casinhas’ significam a proteção de todos nós, especialmente dos idosos e das crianças”, diz.

As ‘casinhas’, como foram carinhosamente apelidadas pelas pessoas da comunidade Coromoto, puderam ser trazidas do Escritório Regional do ACNUR no Panamá ao Brasil rapidamente graças a uma parceria regional do ACNUR com a LATAM, por meio da iniciativa Avião Solidário.

“Além do caráter emergencial, esta doação está conectada ao fortalecimento comunitário que o ACNUR tem apoiado aqui, até mesmo por meio da criação de uma associação voltada à própria proteção social e garantia de direitos. Para o futuro, a ideia é que a comunidade se organize para ter meios de buscar autonomia e garantir sua integração ao contexto local, usando as unidades habitacionais também para fins de realização de cursos de capacitação e oficinas de seu interesse”, explica o Oficial Associado de Proteção, Pablo Mattos.

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ACNUR está apoiando as montagens das casas na comunidade Warao Coromoto. ©ACNUR/Vanessa Beltrame

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Comunidade vive no Distrito Federal. © ACNUR/Vanessa Beltrame

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Casas apoiarão 31 famílias que vivem na comunidade Coromoto. © ACNUR/Vanessa Beltrame

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ACNUR está apoiando as montagens das casas na comunidade Warao Coromoto. ©ACNUR/Vanessa Beltrame

 

Além da doação, o ACNUR ofereceu um treinamento sobre a montagem e manutenção das casas para a comunidade e para a equipe da Secretaria de Desenvolvimento Social do Distrito Federal (Sedes-DF), que atende a comunidade Warao desde 2020.

“Além da abordagem social, temos a equipe do Creas Diversidade, a partir do núcleo que atende refugiados e migrantes, concentrada até hoje no atendimento dos Warao. Primeiro, há todo o trabalho de intersetorialidade de políticas públicas, a conexão com políticas de educação, de saúde, de trabalho, e a nossa parte no acompanhamento por meio de benefícios sociais, no dia a dia, na reorganização familiar e vários outros atendimentos”, explica o Secretário-Executivo da Sedes-DF, Jean Marcel Rates.

O ACNUR tem apoiado os esforços empreendidos para a instituição do Comitê Distrital Intersetorial de Proteção aos Direitos dos Refugiados, Migrantes e Apátridas do Distrito Federal enquanto espaço de participação social dessas populações. O Comitê será um importante ambiente para aprofundamento desses avanços a partir da identificação de desafios e demandas, além de fomentar o protagonismo.

Unidades Habitacionais para Pessoas Refugiadas

As Unidades Habitacionais para Pessoas Refugiadas são estruturas sustentáveis, com iluminação solar, utilizadas por diversas operações do ACNUR ao redor do mundo, inclusive no abrigamento da população venezuelana em Roraima. Cada unidade é composta de uma estrutura de aço leve, painéis de telhado e parede, portas e janelas, revestimento de piso, energia solar e sistema de ancoragem. As casas têm vida útil de, em média, dois anos.

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