#EcoeEssasVozes

Ecoe Essas Vozes

Você pararia um minuto do seu dia para ouvir histórias reais de mulheres refugiadas?

Quero ajudar!
campanha ecoe essa voz

Mulheres Refugiadas

Você pararia um minuto do seu dia para ouvir histórias reais de mulheres refugiadas?

Quero ajudar!

Para ampliar o conhecimento da realidade das mulheres refugiadas, o ACNUR convidou artistas e celebridades para interpretar de forma emocionante depoimentos baseados em histórias reais.

Em muitas sociedades, mulheres e meninas diariamente sofrem discriminação e violência simplesmente devido ao seu gênero. Uma tarefa comum como pegar água ou ir ao banheiro pode colocá-las sob o risco de violência, estupro ou abuso. Em tempos de deslocamento forçado recorde no mundo, esse problema se multiplica.

Metade das mais de 82 milhões de pessoas que foram forçadas a se deslocar no mundo são mulheres e meninas que, sem a proteção de seus governos ou famílias, se encontram frequentemente em situações de vulnerabilidade. Grávidas, chefes de família, deficientes, idosas ou desacompanhadas ficam ainda mais expostas.

A situação na Ucrânia é o exemplo mais recente – mais de 10 milhões de pessoas foram forçadas a deixar suas casas devido ao conflito, sendo que 90% delas são mulheres e crianças.

Ainda existem muitas outras crises paralelas em andamento no mundo: Síria, República Democrática do Congo, Afeganistão, Venezuela, Sudão do Sul, Etiópia, Mianmar, entre tantas outras.

Escute as histórias reais de mulheres refugiadas narradas por Leticia Spiller, Danni Suzuki, Zezé Motta, Carolina Ferraz e Paloma Bernardi.

Dados sobre mulheres refugiadas

de pessoas já foram forçadas a se deslocar em todo o mundo

Fonte: Relatório Tendências Globais
2020

são mulheres e vivem situações de vulnerabilidade e risco maior

Fonte: Relatório Tendências Globais
2020

mulheres que foram reconhecidas como refugiadas vivem no Brasil

Fonte: CONARE

Para garantir que essas pessoas recebam ajuda emergencial, tenham seus direitos assegurados e possam construir futuros melhores para si e suas famílias, existem organizações como a Agência da ONU para Refugiados, o ACNUR, que há 71 anos apoia pessoas forçadas a se deslocar no mundo todo.

O objetivo do movimento #EcoeEssasVozes é informar sobre a dura realidade das mulheres refugiadas e ressaltar a importância de elas terem seus direitos assegurados, com a chance de construir novos futuros em qualquer lugar.

São mulheres que, muitas vezes, não podem mostrar seu rosto, mas cujas histórias devem ser ouvidas. Ao ecoar as vozes de mulheres refugiadas, podemos ouvir suas demandas e ajudar a transformar suas realidades, combatendo a xenofobia, a discriminação e a desinformação.

“Um dia, estávamos caminhando pela rua, quando uma bomba atingiu as meninas.”

—Rama, refugiada síria

“A gente era feliz vivendo em Damasco, na Síria, minha cidade natal. Eu dava aulas de história o dia todo, mas sempre achava um tempo para brincar com minhas duas filhas. Um dia, estávamos caminhando pela rua, quando uma bomba atingiu as meninas. Elas só tinham 3 e 5 anos. Precisaram ficar internadas por dois meses, lutando para sobreviver. As sequelas permanecem até hoje.

Mas conseguimos nos reerguer. Fugimos para o Brasil há cinco anos, e aqui estamos refazendo nossas vidas. O começo foi difícil, mas hoje tenho um emprego, e minhas filhas frequentam a escola e têm acesso a serviços de saúde.”

“A independência financeira é um dos principais passos para a plena integração de pessoas refugiadas em um novo país. Por isso, iniciativas que potencializem a capacitação profissional e permitam que as mulheres refugiadas sejam protagonistas de suas próprias histórias são essenciais. As doações ao ACNUR são fundamentais para que consigamos apoiar pessoas refugiadas em suas novas jornadas, desde as emergências humanitárias à plena integração ao país de acolhida”

–Samantha Federici, chefe do Escritório de Parcerias com o Setor Privado do ACNUR Brasil

O trabalho do ACNUR de proteção às pessoas refugiadas é mantido por contribuições voluntárias de países e por doações de empresas e pessoas físicas.

Clique aqui para apoiar mulheres refugiadas com qualquer valor.

Além do apoio financeiro, fundamental para ampliar o alcance e o impacto dos programas do ACNUR, as empresas também podem contribuir com ações envolvendo colaboradores e consumidores, divulgação de campanhas de doação em situações de emergência, marketing relacionado à causa, entre outras. Entre em contato para saber mais: [email protected].