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Indígenas venezuelanos no Brasil já somam mais de 7 mil pessoas, sendo 819 reconhecidas como refugiados

ACNUR lança página web especial sobre a resposta humanitária a essa população, com dados estatísticos, vídeos e publicações. Série vídeos “Cultura Imaterial Warao” é destaque

19 Apr 2022

ACNUR estima que existam mais de 7 mil indígenas venezuelanos em território brasileiro © ACNUR/Allana Ferreira

Brasília, 19 de abril de 2022 – Desde 2014, um fluxo crescente de pessoas indígenas da Venezuela tem sido registrado pela Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) no Brasil. Atuando na proteção desta população, o ACNUR estima que existam mais de 7.000 indígenas venezuelanos no território brasileiro, sendo que 819 já foram reconhecidos como refugiados pelo governo federal. Outros 3.763 (51%) aguardam a análise do seu pedido de reconhecimento da condição de refugiado, enquanto 2.430 (33%) possuem residência temporária no país.

Crianças e adolescentes representam quase metade desta população, que é composta por diferentes grupos étnicos: Warao (70%), Pemón (24%), Eñepá (3%), Kariña (1%) e Wayúu (1%). A maioria da população indígena venezuelana se concentra nos estados de Roraima, Amazonas e Pará, mas diversos grupos da etnia Warao continuam seu deslocamento para outras regiões do país.

Estas e outras informações sobre a resposta da Agência da ONU para Refugiados às necessidades humanitárias de pessoas indígenas da Venezuela no Brasil estão disponíveis na página especial do website do ACNUR Brasil lançada hoje. A página reúne publicações produzidas pelo ACNUR e organizações parceiras sobre o tema, como também uma série de vídeos produzidos pela agência para aumentar a conscientização da sociedade sobre este tema, reduzindo a xenofobia e a discriminação.

Cultura imaterial Warao – Um dos destaques da página é uma série de vídeos chamada “Cultura Imaterial Warao”, divididos em cinco diferentes temas: mito, alimentos e cura, língua, dança e canto. Ao apresentar a diversidade cultural e os amplos conhecimentos imateriais dos Warao, os vídeos resgatam suas tradições para que suas origens e crenças sejam sempre lembradas e melhor entendidas, ampliando a compreensão sobre esta população. Os vídeos também integram a exposição virtual “Vidas Indígenas: modos de habitar o mundo”, realizada pelo Museu da Pessoa e também disponível a partir de hoje no site do museu.

“O trabalho humanitário do ACNUR voltado para as populações indígenas requer uma imensa responsabilidade em adaptar serviços de acordo com suas crenças e tradições. Em apoio aos esforços governamentais e em parceria com outras agências da ONU, organizações da sociedade civil e setor privado, oferecemos soluções focadas nas necessidades específicas dessa população, assegurando seus direitos fundamentais e garantindo sua proteção como pessoas indígenas e refugiadas no território brasileiro”, afirma o representante do ACNUR no Brasil, Jose Egas.

Entre os serviços ofertados pelo ACNUR à população indígena refugiada e migrante estão abrigos adaptados às necessidades culturais como cozinhas comunitárias, espaços para promoção cultural, entrega de kits de higiene e de limpeza, mobilização e advocacy com autoridades locais

para capacitar equipes de atendimento, apoio no acesso à documentação, no desenvolvimento de artesanato a nível nacional, além de produção de materiais multilíngues com enfoque intercultural no atendimento das comunidades.

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